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Os Beatles e a meditação transcendental

7 de abril de 2009

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Os Beatles, ou o que sobrou deles, Paul McCartney e Ringo Starr tocaram juntos em Nova Iorque recentemente. E nós temos alguma coisa a ver com isso. É que eles tocaram juntos para levantar uma graninha, coisa de um milhão de dólares, para a Fundação David Lynch, que promove a meditação transcedental. E o quico? É que o próprio David Lynch esteve aqui em BH, no ano passado, para lançar o livro “Águas Profundas: Criatividade e Meditação”.
Aí voltamos aos anos sessenta, em pleno movimento hippie, quando o maior guru do pedaço era o indiano Maharishi Mahesh que trouxe a meditação transcendental para as Américas, sob o patrocínio dos Beatles, Mia Farrow, Donovan e outras celebridades mundiais.
E hoje a Fundação David Lynch afirma que arrecada recursos para ensinar a meditação transcendental para crianças e jovens em situação de risco. Segundo o livro “Àguas Profundas”, a meditação é um bom estímulo para reduzir as desordens de aprendizado, a ansiedade e para a melhoria da criatividade. Mas eu que nasci desconfiado, acho o seguinte: a meditação, seja ela transcendental, enviesada, ou longitudinal, é um caminho de luz. Mas quando eu ouço esse negócio de arrecadar fundos para ensinar jovens nos países pobres… hum… dá um calo no ouvido…
Ah, o Paul e o Ringo foram bem econômicos. Tocaram uma musiquinha só: “With a Little Help From My Friends”. Namastê.

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